Paraíba gera 2.720 empregos formais em novembro e tem 3ª maior variação relativa do país

 

A Paraíba gerou 2.720 novos postos de trabalho formais no mês de novembro, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados nesta sexta-feira (27). O número é resultado de 18.521 admissões e 15.801 desligamentos.

No acumulado de janeiro a novembro deste ano a Paraíba tem um saldo de 28.409 mil vagas formas criadas no mercado de trabalho. De acordo com o MTE, o estado tem a terceira maior variação relativa no mês de novembro (0,53%). Roraima (+1,03%) e Amazonas (+0,98%) lideram. No mês analisado, o estoque de vagas formais na Paraíba era de 515.714 empregos com carteira assinada.

O comércio foi responsável pela geração do maior número vagas, com 1.441 carteiras assinadas, seguido por serviços, com 1.028 e indústria com 345.

No país, foram gerados 106.625 novos postos de trabalho em novembro, resultado de 1.978.371 admissões e 1.871.746 desligamentos. O acumulado de janeiro a novembro deste ano é de 2.224.102 empregos.

No acumulado dos últimos 12 meses (dezembro de 2023 a novembro de 2024) o saldo é de +1.772.862, resultado 22,2% maior que o saldo observado no período de dezembro de 2022 a novembro de 2023 (+1.450.778).

 

Grupamentos econômicos

 

Nos grupamentos econômicos, em novembro dois dos cinco registraram saldos positivos: comércio (+94.572) e serviços (+67.717). Destacam-se o comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios com 21.889 postos de trabalho; o comércio varejista de mercadorias em geral – com predominância de produtos alimentícios – com 15.080 vagas; e o comércio varejista de calçados, com 10.579 novos postos. E, nos Serviços os destaques são para: informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 40.118 vagas de emprego; a área de seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra, com 20.375 postos; e serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas, com 12.238 empregos formais gerados. Já na indústria (-6.678), na agropecuária (-18.887) e na construção civil (-30.091) registraram saldos negativos, todos associados à sazonalidade das atividades.

 

No acumulado do ano, verificou-se crescimento do emprego formal de 1.184.652 empregos nos Serviços (+5,36%). O maior aumento de empregos ocorreu nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+ 507.680); e administração pública, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais (+ 352.873). A Indústria apresentou saldo de +422.680 postos de trabalho, com destaque Fabricação de produtos alimentícios (85.969); Fabricação de Veículos automotores (35.217) e Produtos de Borracha e de Material Plástico (32.404).

 

O Comércio registrou um saldo de +358.786 postos formais de trabalho. A Construção gerou +200.613 postos formais de trabalho e a Agropecuária também apresenta saldo positivo +57.436 postos de trabalho, com destaques cultivo de cana-de-açúcar (+6.011) e cultivo de soja (+4.330).

 

Entes Federados

 

O saldo foi positivo em 21 das 27 unidades da federação. Em números absolutos o maior crescimento ocorreu em São Paulo (+ 38.562), com destaque para os setores de serviços (+34.024) e comércio (+24.593); Rio de Janeiro (+ 13.810), com destaque para os 12.254 postos criados na área do comércio; e Rio Grande do Sul (+ 11.865), que gerou 5.704 vagas para o comércio e 4.652 novos postos para o setor de serviços. As unidades com maior variação relativa no mês foram Roraima (+1,03%); Amazonas (+0,98%) e Paraíba (+0,53%).

 

No acumulado do ano São Paulo ampliou o estoque de empregados formais em +647.660, Minas Gerais em +207.494 e, no Paraná (+167.396).

Category: Destaques, Sociedade
Próximo post
Grávida, Bruna Biancardi usa vestido ultracolado ao corpo e fãs reagem
Post anterior
Até quando é possível apostar na Mega da Virada? Veja como concorrer a prêmio de R$ 600 milhões